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sábado, fevereiro 09, 2013

O Homem

Nos últimos tempos (leia-se ontem e hoje) O Homem esteve em alta!

Ontem, enquanto nos debatíamos contra o vento tentando chegar ao metro mais próximo e eu proferia atrocidades, eis que O Homem decide elogiar o vendaval que se sentia e me brinda com a seguinte frase:

"É da maneira que eu peido e não se cheira!"


Lindo senhoras e senhores. Comovente e profundo. A sorte dele é que o meu romantismo é parecido ao icebergue que afundou o Titanic e por isso eu até lhe perdoo estes momentos.

Entretanto, hoje a coisa foi ainda melhor mas por outros motivos. Estávamos nós numa loja e eu vou aos provadores experimentar umas fatiotas posicionando-me estrategicamente junto à entrada dos mesmos para facilitar a recolha de opinião do Homem sobre os modelitos. Começo eu no veste e despe e dou por mim a ouvir uma velhota no provador mesmo ao lado:

"Oh menina! Menina!!! Oh já viu?! Estava ali um careca a olhar para mim. Tive que lhe fazer sinal. Isto não há vergonha, blá blá blá ... blá blá blá ..."


Eu começo a puxar pela minha memória e não me lembro de ver nenhum espécime masculino à saída dos provadores para além do meu gajo... Quando saio dos provadores, atraco-me ao Homem e pergunto-lhe:

"Então mas agora andar a micar septuagenárias?!"

Ao que ele incrédulo me responde: "Oi?! O quê?!" 

E eu, após perguntar se tinha passado outro homem por ali e ele me ter dito que não, passei-lhe a explicar a conversa que tinha ouvido. Priceless: para além de careca a minha cara metade ainda levou com o rótulo de tarado. Tudo em menos de 5 minutos.

Mas o dia não se ficou por aqui. Com o ego ferido lá fomos às nossas aulas de Combat e Balance e eis que a meio da aula, numa posição até nem muito à frente, a professora olha para o meu rapaz, arregala os olhos e diz: "Uau! Tu és muuuito flexível!"

No final, ainda lhe foi perguntar se ele nunca tinha praticado Ioga ou algo do género porque ficou admirada. Melhor só mesmo a senhora cotinha que também estava por lá e disse algo a insinuar que ele poderia ter ganho flexibilidade doutras formas que não recorrendo a desportos "normais".


E pois que foi isto. Pelo sim, pelo não trouxe-o directo a casa antes que o acusem de assédio ou que o raptem! Mas se a coisa continua a este ritmo tenho que tomar medidas mais drásticas =P

x x x

quinta-feira, agosto 18, 2011

To Eat or Not to Eat: There is no question #3 - Foster's Hollywood

Update: Agora com fotos (admitidamente mazinhas) da comida!!

Olá olá, caros telespectadores ouvintes leitores. Cá estou eu mais uma vez para vos levar numa fascinante viagem gastronómica (isto nota-se que eu hoje estou inspirado, não se nota?).

Hoje quero falar novamente de comida boa-que-se-farta-mas-não-tão-saudável-assim. Nomeadamente, comida americana.


O restaurante que vos trago hoje é o Foster's Hollywood. Este é, como já disse, um restaurante de comida típica americana mas, ao contrário da maioria, este restaurante não tenta recriar o estilo diner dos anos 50. Em vez disso, e como o nome indica, evoca o espírito de Hollywood, com uma decoração dedicada a actores e filmes famosos, bem como um menu levemente inspirado na temática do cinema.
O espaço está bem decorado, sem exageros, tornando-se confortável e acolhedor (principalmente nas "cabines"com sofás, que dão um pouco mais de privacidade e conforto que as mesas e cadeiras normais). O pessoal é simpático e muito competente, estando constantemente atento às necessidades dos clientes. Mas vamos lá ao que interessa, que vocês não pagaram para estar a ler sobre decoração de interiores ou sobre a competência dos senhores. Ou seja:

A Comida:
Começo por dizer que estes senhores merecem pontos logo pelo menu: Não tem um número enorme de pratos por onde escolher, mas tem bastantes, uma excelente variedade e todos (ou quase) muito bem documentados com uma boa descrição e fotos de fazer crescer água na boca. Isso levou ao problema de não sabermos o que escolher, entre hambúrgueres, wraps, sandes e comida tex/mex, e ficámos uns bons minutos para decidir. Eventualmente lá achámos que ficava mal estar ali a babar para um menu sem efectivamente pedir nada, e pedimos o seguinte:

- Para entrada, umas belas e nada calóricas Bacon Cheese Fries. Ou seja, batatas fritas (em palitos) cobertas de molho ranch, uns dois tipos de queijo derretido e tudo isto polvilhado com bocados de bacon frito. Para além do facto de que o conteúdo calórico disto (lembrem-se que é só uma entrada) ser equivalente a para aí duas semanas da dose diária recomendada, existiu também um ligeiro problema com o tamanho da dose. Esta era enorme. Um prato bem grande (eu diria mais ou menos do tamanho dos de pizza) cheio até a borda e bem até acima com as batatas, o queijo, etc. Não me interpretem mal, estava muito bom, mas o problema é que, sendo uma entrada, veio antes do prato principal, e por muito pouco não tínhamos estômago para o dito cujo. Sobraram algumas batatas, que ficaram de lado na esperança de serem comidas mais tarde, mas que não tiveram essa sorte.

As Bacon Cheese Fries. E duas Pepsis.

- Continuámos, a custo, para o prato principal: Hambúrgueres. A Menina escolheu um Mediterranean Burger, com queijo de cabra, alho frito e presunto. Bom. Muito bom. O alho frito então, deu um sabor único ao hambúrguer que... só mesmo provando, mas garanto que é bom! Já eu pedi um teriyaki burger. Um hambúrguer normal, mas com uma mistura de maionese e molho teriyaki que lhe deu um sabor suave mas muito bom. Confesso que a Menina me deu uma boa parte do alho dela, o que subiu ainda mais uns pontos no quanto o hambúrguer estava bom. Os dois hambúrgueres vieram acompanhados de (mais) batatas fritas, molho para as mesmas e salada. Foi muito a custo, mas os hambúrgueres foram terminados. Ficámos a abarrotar, com comida a sair pelas orelhas, mas tenho a dizer que a refeição foi cinco estrelas!

Os dois Hamburguers. Mediterranean à esquerda, Teriyaki à direita.

A Bebida:
Sim, a bebida merece um lugar de destaque neste post. Porquê, perguntam vocês? Não, não me serviram nenhum vinho fabuloso nem nenhum refrigerante com substâncias alucinogéneas que me fizeram ver estrelas. Nada tão rebuscado. Tanto eu como a Menina bebemos umas normalíssimas Pepsis (passe a publicidade), mas o ponto importante é que estas são, por definição, a descrição! Refills grátis! E melhor, os empregados tratam disso por iniciativa própria, sem ser preciso pedir! Mal uma pessoa bebe um pouco e desvia o olhar lá estão eles, quais linces, a levar o copo e trazer outro cheio! Confesso que subiram muito na minha consideração à pala destes pormenores. Uma vénia para aqueles senhores(as)!

Não, não há foto das bebidas. Vão ver a foto das Bacon Cheese Fries que chega.

A Sobremesa:
Não houve. Simplesmente não havia espaço para mais. Nós bem olhámos e babámos para a lista dos doces, mas não entrava mais nada nos nossos estômagos. Só tenho a dizer que tinham muito bom aspecto.

Veredicto final:
Vão lá! Vocês que lêem isto levantem esses rabos das cadeiras/sofás/camas, corram para lá e rebolem. A não ser que queiram manter a linha (não redonda), nesse caso aconselho-vos a manterem-se afastados. E se forem lá, resistam à tentação de pedir uma entrada grande (se encontrarem alguma pequena avisem, sim?) para menos de 4 pessoas. E experimentem uma sobremesa por nós.


Informações:
Este restaurante pode ser encontrado no C.C. Alegro em Alfragide e, segundo me contam, já abriu no Colombo

Nota: Os autores deste blog não se responsabilizam por aumentos de peso ou ataques cardíacos por parte da audiência após a leitura deste post. Responsabilizamo-nos, porém, pelo prazer que obtiverem de lá ir comer. Ou seja, coisas boas que vos aconteçam, fomos nós, coisas más, nada a ver com isso, capice?

quarta-feira, maio 25, 2011

To eat, or not to eat: There is no question #2 - Restaurante vegetariano Hare Krishna

Para já, quero pedir desculpa pela enorme escassez de posts da minha parte, mas o trabalho tem abundado bastante por estes lados, enquanto o tempo não. Ainda assim tenta-se, e cá venho eu trazer-vos mais um humilde post sobre comida.

Depois do (longínquo) post anterior, em que elogiei as virtudes de um suculento bife de vaca, quero falar agora de comida vegetariana. Mais propriamente num restaurantezito que descobri recentemente ali para os lados da Estefânia.
Desengane-se quem estiver a pensar que vou falar de um restaurante qualquer ultra-fino, ultra-moderno e que custa os olhos da cara. Não, este restaurante não é fino, tem muito pouco de moderno e o preço até é bastante acessível.
Estou a falar de um restaurante do qual eu não sei o nome exacto (não está escrito em nenhum sítio que eu tenha visto), mas que pertence ao grupo religioso Hare Krishna. Provavelmente a maioria de vós não o conhece (o restaurante), mesmo que já tenham passado mesmo ao lado. Isto porque não tem letreiro nem qualquer outro tipo de publicidade. Para quem não conhece é apenas uma porta aberta numa casa qualquer (o que, para dizer a verdade, já é bastante estranho em Lisboa).
Ao entrar (primeira porta à direita, não subam para o primeiro andar senão arriscam-se a ir parar a casa de alguém) nota-se logo o ambiente zen. Estatuetas e quadros ao estilo hindu, uma mini cascata em pedra à entrada, um ligeiro cheiro a incenso, uma espécie de pouffes em vez de cadeiras nas mesas no interior, e as vestes do pessoal que lá trabalha, num estilo totalmente hindu e zen. As pessoas são muito simpáticas e atenciosas, o que de qualquer modo já seria de esperar de praticantes de uma religião que promove a não-violência.


Bem, mas vamos lá ao que interessa e ao assunto que vos trouxe por cá: A comida.
Primeiro, este restaurante tem uma particularidade: não há escolhas. É chegar lá, sentar (cumprimentar as pessoas que ser bem educado fica sempre bem), e esperar que nos tragam a comida. Por dia há apenas uma refeição, composta por sopa, prato principal (com possibilidade de repetir), sobremesa, chá e café (de cevada, que o café a sério não faz bem. De vez em quando também existe um chá em vez do café, mas ainda não o apanhei).

Comecemos pela sopa: Não se percebe bem do que é, mas é boa! Nota-se que tem bastantes especiarias, não é nenhum caldinho sem sabor. Se não gostarem de sabores fortes, provém com algum cuidado (mas note-se que a Ninixe não é fã de muita especiaria e até gostou).

Depois, o prato principal. Como já disse, é o que houver. Já apanhei bifes de soja com molho de limão e queijo creme com arroz integral, um estufado de vários legumes, e uma feijoada vegetariana, muito bem servida, e que aconselho vivamente (é sempre à Quinta-Feira, convém chegar mais cedo porque costuma encher).

Finalmente, a sobremesa. Aqui é que a porca (ainda viva, que lá ninguém a come) torce um bocadinho o rabo. As sobremesas que já apanhei lá foram umas gelatinas assim para o manhosas, com pouco sabor ou pelo menos com um sabor manhoso. Uma com Ginkgo Biloba que, para quem não conhece, sabe assim a modos que a sabonete.

Tirando este pequeno pormenor, tudo somado vale bem a pena. O preço é fixo (7€) e, para quem gosta de comer bastante (vulgo enfardar), o facto de se poder repetir à vontade compensa bem o factor "ah e tal, que é vegetariano e não enche o estômago".

Um último pormenor muito importante, o espaço exterior: O restaurante fica no rés-do-chão de um prédio com quintal, o que significa que existem algumas mesas no dito quintal, e pode-se desfrutar da refeição ao ar livre, com umas árvores simpáticas, num ambiente que quase nos faz esquecer que estamos em Lisboa. Só isto vale bem a pena, e com o ambiente zen geral do restaurante permite uma refeição descansada e relaxante.

Veredicto final: Aconselho. É bom, mas é preciso ter alguma sorte com a comida.

Ficam aqui as informações do restaurante:

Vão lá e tenham uma boa experiência espiritual!



quarta-feira, março 23, 2011

Conclusão do Dia (by O Homem)

Depois de eu ter constatado que o calor estava mesmo a chegar porque o meu apetite de lontra estava a diminuir, O Homem tem a seguinte saída:

"Quando chega o calor ficas mais económica..."


Bom, muito bom! Só pena ele não me seguir o exemplo =P


Pooois...

x x x

domingo, março 13, 2011

To eat, or not to eat: There is no question #1 - Casa Aurora

Vou começar esta rubrica falando de uma visita recente a um restaurante que ganhou entrada directa para o meu estômacoração e, consequentemente, para este blog.

Lembram-se do fim-de-semana romântico que aqui a malta fez há algum tempo? Ora, tínhamos planeado um jantar romântico todo xpto num restaurante todo pipi e fino... Que não é este. Este foi um que encontrámos à chegada ao sítio, quando estávamos com fome e fomos à procura de um restaurante qualquer para desenrascar. Na altura o estômago pedia salmão grelhado e, depois de investigarmos a oferta dos 3 restaurantes presentes lá no sítio, decidimos-nos pelo que o tinha mais barato, que também não estávamos para grandes banquetes. Entrámos então no dito restaurante, um espaço pequeno, rústico, com umas 5 mesas ou à volta disso, fado a tocar não muito alto nas colunas, e empregados com um aspecto assim para o rústico mas simpático. No geral, agradável. O único ponto negativo é o facto de ser para fumadores, o que num espaço pequeno não é grande coisa, mas que acabou por não ser um factor muito mau.

Depois do empregado pôr a mesa, abancámos os nossos traseiros nas cadeiras e dedicámo-nos finalmente a escolher a comida. Começou bem...: Afinal não havia salmão. Isto podia ter estragado o jantar a uma pessoa normal, mas eu não me fiquei. Desviei os olhos para o resto do menu e pronto, foi a perdição. Após alguma (pouca) consideração, o saudável salmão grelhado passou a um apetitoso Bife com Queijo da Serra que apelava à gula. Pois lá veio ele. A menina foi mais modesta e escolheu um Bacalhau à Brás. Para regar tudo, pedimos um vinho rosé Quinta da Alorna.

As expectativas não eram muito altas, dado o aspecto geral de *nhéé* que o sítio tinha. A comida levou o seu tempo, mas o couvert (normalzito, pão, manteiga e azeitonas) lá ajudou à espera. Finalmente, lá veio...

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*drum roll*...

Meu Deus, como nos tínhamos enganado! Primeiro, as doses: Os pratos não eram pequenos e vinham ambos bem cheios. O bife espraiava-se ao longo de todo o diâmetro do prato, quase mergulhado em batatas, cortadas em rodelas finíssimas e muito bem fritas (com uma cor para o acastanhado mas sem estarem queimadas - mesmo no ponto!), e tudo a "nadar" generosamente no antecipado molho de queijo da serra. O bacalhau enchia também o prato todo, e tinha um aspecto suculento, quase lustroso sem sequer por sombras ter gordura a mais, embelezado por azeitonas verdes salpicadas aqui e ali.

Depois, o sabor: Se ao ver os pratos as dúvidas se desvaneceram, então ao provar desapareceram completamente!

O bife: O bife em si estava bom, mas per se não seria nada de especial. Com o belo do molho de queijo da serra, porém, ficou, vá... estupidamente delicioso! Bom, assim mesmo mesmo bom! As batatas também estavam deliciosas e estaladiças e, com o molho à mistura, perfeitas.

O bacalhau: Como não o comi, só provei, terá que ser a Ninixe a descrever o prato. No entanto, só uma pequena prova deu para perceber que estava muito bom e com uma textura suculenta perfeita, dos melhores (senão o melhor) bacalhau à brás que já provei.

O vinho: Talvez isto mude eventualmente, mas... Eu não percebo puto de vinho. Nem aprecio assim muito, na verdade, mas de vez em quando até sabe bem, e até gosto de rosé. Ou seja, não consigo dizer muito do vinho, excepto que estava bom e acompanhou bem o jantar. Quem o conhecer que esteja à vontade para elaborar sobre a sua qualidade e capacidade de acompanhar um jantar em que um prato é de carne e o outro de peixe.

No fim disto tudo, ainda enfardámos uma sobremesa. Não havia muitas, e a que soou melhor foi uma mousse de chocolate que, segundo o empregado, estava "consistente". Vieram duas mousses que, realmente, estavam consistentes. Estão a ver a típica mousse a vir numa taça, semi-líquida? Nada a ver. Estas vieram no centro de um prato, bem seguras e sólidas (sim, podiam parecer ligeiramente outras coisas castanhas menos boas, mas não tinham nada a ver), e comemo-las aos bocados, com uma colher, mas quase que podia ter sido de faca e garfo. E estavam boas! Claramente caseiras, com um sabor excelente a chocolate e uma textura perfeita. Confesso que ficámos impressionados com estas obras de arte.

Um último pormenor a apontar: o pessoal está à espera que fiquemos lá a fazer sala! Não é daqueles restaurantes em que vos despacham e ficam a olhar de lado se demoram mais um pouco a comer a sobremesa. O empregado perguntou-nos "Não vão querer café para já?". Eu disse que não, ignorando o "para já" como algo que se acrescenta a uma frase sem pensar. E pedi a conta. Ao que ele responde, perguntando "Já?!". Eu fiquei um bocado atónito, porque nunca me perguntaram isso num restaurante, e acho que só depois de confirmar que sim, queria a conta, é que me apercebi de que, realmente, o homem estava à espera que ficássemos lá a descontrair. Conclusão, não aproveitámos o facto de podermos lá ficar a esticar os cotos, mas para a próxima não nos escapa.

O veredicto final

Ora bem, então... assim em jeitos de conclusão tenho a dizer... BOM! Bom, muito bom, delicioso, recomendo! A comida é excelente, o ambiente é agradável (o empregado até aparecia de vez em quando para garantir que estava tudo bem, e conseguia não ser chato), é suposto ficar-se lá na descontra e o preço não foi propriamente elevado. Ou seja, aconselho vivamente uma (ou mais) visitas, e se tivesse de dar uma pontuação, assim de 0 a 10... diria 9/10, só por causa do facto de ser para fumadores.




E vá, para quem está à espera de, no contexto a que este blog já vos habituou, ver uma imagem bem colocada de um gato com uma frase humorística, esqueçam. Não estou para essas mariquices de gaja...



Just kidding! Cá fica um relacionado com o post:


memes-exquisite.jpg

PS: Peço desculpa por não existirem fotos da comida, mas na altura não estava a pensar colocar nada na net. Vou tentar colmatar essa falha de futuro.

quarta-feira, março 09, 2011

Ora então... boas tardes a todos!

Estando a menina nestas andanças dos blogs já há algum tempo e, atendendo ao facto de que ainda não nos apareceu nenhuma multidão com tochas e forquilhas à porta, resolvi que isto parece mais ou menos seguro e decidi-me a molhar as patas aqui nas águas blogueiras.

Dado que normalmente não tenho assim muita coisa para contar ao mundo, vou tentar inspirar-me na minha paixão pela comida e dar uma de semi crítico gastronómico. Por isso, esperem ver por aqui, esporadicamente, uma ou outra posta aqui do homem. Espero que gostem!