Informa-se que estas duas almas decidiram começar o ano alargando a sua cultura e conhecimentos e partilhando este espírito com os demais.
Assim, no primeiro dia do ano, era ver-nos aninhados no sofá a assistir a clássicos da Disney que ainda não eram conhecidos por todos os presentes. Escusado será dizer que a nossa boa vontade foi totalmente deitada por terra quando descobrimos que alguém estava mais concentrada a colocar o sono em dia do que em recuperar a infância perdida… Mas pronto: nós tentámos! E tenho a dizer que: a Rapunzel, o Hércules e a Mulan continuam o máximo e que a série do Pacha e o Imperador talvez tenha mais piada que o filme que lhe deu origem…
Mas avançando…
Ontem, já aninhados na cama mas ainda contagiados pelo espírito do saber e da cultura, eis que começámos um debate sobre tempos verbais e conjugação de verbos. Aliás, conjugação de um verbo bastante específico: cagar! E como esta é daquelas actividades que quando necessário é mesmo preciso levá-la avante sob pena de vá… a coisa correr para o torto, decidimos alargar os nossos horizontes e partir para a conjugação deste maravilhoso (e precioso) verbo também em inglês!
Assim, após alguns minutos a divagar sobre o assunto, decidimos sacar do portátil mais próximo (aquele que estava carinhosamente acondicionado debaixo da cama e que só assim por acaso era o meu…) e navegar na internet em busca de respostas!
O Priberam auxiliou-nos com os tempos verbais e conjugações em português mas confesso que não me convenceu particularmente no que toca ao Conjuntivo Futuro… Que raio de tempo é o Conjuntivo Futuro?! Confesso que não percebi a lógica até porque fica igualzinho ao Infinitivo Pessoal! Será que em tempos idos isto me fez algum sentido? Tenho para mim que quando regressar a casa (lá na Terrinha) vou limpar o pó à Gramática da Abelhinha… Isso ou após publicação deste post é ver-me a surfar na net à procura de sentido para esta coisa que é o Conjuntivo Futuro…
Por outro lado, o The Conjugation ajudou-nos a afinar algumas ideias no que concerne ao inglês e minha gente… Eles simplificam! Aquilo é só meter os verbos “ter” e “estar” lá pelo meio e faz-se a festa num piscar de olhos. Vá… também tem lá um ou outro tempo verbal que me fez torcer o nariz até interiorizar a coisa… mas com jeitinho a coisa foi ao sítio!
E sabem o que é que o meu Pequeno Cérebro reteve de toda esta experiência?
Como é óbvio, para além de verificar que os meus / nossos conhecimentos gramaticais estão quase nas horas da morte, apercebi-me que os ingleses e nós temos diferentes tempos verbais! Desculpem os entendidos na matéria mas confesso que nunca me tinha apercebido deste facto – sim, eu tive inglês na escolinha e falámos nos verbos e em usar o to have e o to be em determinados tempos mas nunca na minha existência me tinha feito o click cá dentro que havia tanta diferença.
Posto isto, somos pessoas muito mais cultas e que sabem conjugar o verbo cagar em português e em inglês!
Can’t Stop Us Now!